Supersport Brno: Electrónica rouba a 1ª vitória da Parkalgar
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Supersport Brno: Electrónica rouba a 1ª vitória da Parkalgar
Temos a certeza que era mesmo desta, que Craig Jones iria conquistar sua vitória de estreia no Mundial de Supersport, que seria também a primeira da equipa portuguesa Parkalgar. Mas, a seis voltas do fim e depois de ter dominado boa parte da corrida e estar no comando, um problema mecânico, julga-se que um problema na admissão de combustível, traiu o britânico, que se viu obrigado a abandonar.
Entretanto, e logo à segunda curva após a largada, o azar já tinha visitado a Parkalgar, depois de Miguel Praia, que tinha já recuperado algumas posições do 25º posto em que partira, ter sido abalroado por outro piloto, não conseguindo retomar a corrida.
Mas a corrida começou a “ferver”, com uma batalha acesa, como é habitual nas Supersport, entre vários pilotos. Os grandes protagonistas foram o líder do Campeonato, Andrew Pitt, o seu companheiro de equipa na Ten Mate Honda, Jonathan Rea, e Craig Jones, que saíra da 2ª fila, no 5º posto.
Este trio, sempre com outro lote de pilotos na “cola” (Parkes, Brookes, Veneman…) proporcionou um grande espectáculo, em particular porque, entre eles, estavam os dois homens que exibem a condução mais vistosa (para dizer o mínimo…) do Mundial: Jones e Rea.
Com um terço de corrida, Rea alargou demasiado e perdeu posições, enquanto Jones se impunha definitivamente na liderança. Mas o golpe de teatro que referimos antes deixou Pitt no comando. No entanto, o australiano não ficou só, ameaçado por Robbin Harms (viria depois a abandonar com problemas mecânicos) e por um surpreendente Jonathan Rea, que não só conseguiu recuperar do atraso, como lutou aguerridamente com o companheiro de equipa, vindo mesmo a assegurar a sua vitória de estreia, batendo Pitt por apenas 20 milésimas de segundo.
Uma vitória justa do piloto da Irlanda do Norte, como justa teria sido também a de Craig Jones, mas o novo embate entre os dois está marcado já para dia 3 de Agosto em Brands Hatch, pista que ambos dominam e conhecem perfeitamente. Craig Jones e a Parkalgar partem agora à procura de “vingança” em terreno favorável a Craig Jones: depois de Brands Hatch temos outro traçado inglês, Donington, e em seguida Valelunga, onde Jones foi consistente o mais rápido nos testes de Supersport ali realizados há duas semanas. Segue-se então Magny Cours e, a encerrar, o traçado onde a Parkalgar está, literalmente, em casa: o Autódromo Internacional do Algarve em Portimão.
in: motociclismo.pt
Entretanto, e logo à segunda curva após a largada, o azar já tinha visitado a Parkalgar, depois de Miguel Praia, que tinha já recuperado algumas posições do 25º posto em que partira, ter sido abalroado por outro piloto, não conseguindo retomar a corrida.
Mas a corrida começou a “ferver”, com uma batalha acesa, como é habitual nas Supersport, entre vários pilotos. Os grandes protagonistas foram o líder do Campeonato, Andrew Pitt, o seu companheiro de equipa na Ten Mate Honda, Jonathan Rea, e Craig Jones, que saíra da 2ª fila, no 5º posto.
Este trio, sempre com outro lote de pilotos na “cola” (Parkes, Brookes, Veneman…) proporcionou um grande espectáculo, em particular porque, entre eles, estavam os dois homens que exibem a condução mais vistosa (para dizer o mínimo…) do Mundial: Jones e Rea.
Com um terço de corrida, Rea alargou demasiado e perdeu posições, enquanto Jones se impunha definitivamente na liderança. Mas o golpe de teatro que referimos antes deixou Pitt no comando. No entanto, o australiano não ficou só, ameaçado por Robbin Harms (viria depois a abandonar com problemas mecânicos) e por um surpreendente Jonathan Rea, que não só conseguiu recuperar do atraso, como lutou aguerridamente com o companheiro de equipa, vindo mesmo a assegurar a sua vitória de estreia, batendo Pitt por apenas 20 milésimas de segundo.
Uma vitória justa do piloto da Irlanda do Norte, como justa teria sido também a de Craig Jones, mas o novo embate entre os dois está marcado já para dia 3 de Agosto em Brands Hatch, pista que ambos dominam e conhecem perfeitamente. Craig Jones e a Parkalgar partem agora à procura de “vingança” em terreno favorável a Craig Jones: depois de Brands Hatch temos outro traçado inglês, Donington, e em seguida Valelunga, onde Jones foi consistente o mais rápido nos testes de Supersport ali realizados há duas semanas. Segue-se então Magny Cours e, a encerrar, o traçado onde a Parkalgar está, literalmente, em casa: o Autódromo Internacional do Algarve em Portimão.
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