Suzuki DL1000 V-strom
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freddy_krueger
Sérgio Castro
Monteiro
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Suzuki DL1000 V-strom
Um video da minha eleita,ele fala por si!
Monteiro- Triciclo
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Re: Suzuki DL1000 V-strom
Está fantástico Pedro.
Para mim o único grande problema da Strom é mesmo a falta de protecção vs a Varadero.
Para mim o único grande problema da Strom é mesmo a falta de protecção vs a Varadero.
Re: Suzuki DL1000 V-strom
Sérgio Castro escreveu:Está fantástico Pedro.
Para mim o único grande problema da Strom é mesmo a falta de protecção vs a Varadero.
Pois esse é um dos 2 defeitos que lhe aponto , o outro é a embraiagem algo dura!
Mas a questão da protecção não é nada que uns €´s não resolvam...
Agora ando a equacionar a compra de uns Leovince SBK,vamos vendo o que acontece.
Monteiro- Triciclo
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Moto do momento : Suzuki V-strom 1000
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Re: Suzuki DL1000 V-strom
Monteiro escreveu:Agora ando a equacionar a compra de uns Leovince SBK,vamos vendo o que acontece.
Tu quere-la pôr a bufar!!! lol
freddy_krueger- Moto-Evadido
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Re: Suzuki DL1000 V-strom
Monteiro escreveu:Sérgio Castro escreveu:Está fantástico Pedro.
Para mim o único grande problema da Strom é mesmo a falta de protecção vs a Varadero.
Pois esse é um dos 2 defeitos que lhe aponto , o outro é a embraiagem algo dura!
Mas a questão da protecção não é nada que uns €´s não resolvam...
Agora ando a equacionar a compra de uns Leovince SBK,vamos vendo o que acontece.
Esses SBK eu também queria mas estou proibido pelo barulho que fazem
Re: Suzuki DL1000 V-strom
Não sei se servirá a alguem,mas não custa nada deixar aqui o link!!
http://suzukimotos.com.br/extranet/Catalogo/catalogo_de_pecas/CPS/dl1000/dl1000.html
Aqui encontra-se os esquemas de montagem de toda a moto!!
http://suzukimotos.com.br/extranet/Catalogo/catalogo_de_pecas/CPS/dl1000/dl1000.html
Aqui encontra-se os esquemas de montagem de toda a moto!!
Monteiro- Triciclo
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Moto do momento : Suzuki V-strom 1000
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Re: Suzuki DL1000 V-strom
Trail para pura diversão
Suzuki DL 1000 V-Strom em teste
A Suzuki é dos grandes construtores a quem faltava uma maxi trail pelo que desde o anuncio da sua produção que é aguardada com grande ansiedade. O motor já era conhecido como um excelente motor, mas para motas totalmente diferentes da V-Strom, as TL.
Que alterações iriam os engenheiros da Suzuki fazer para que este motor fosse utilizado pela sua maxi trail? Simples. Descafeinaram o motor, o suficiente para criar uma banda de utilização abrangente com muita força desde baixa rotação até praticamente ao corte de ignição. A ansiedade provocada por este modelo da Suzuki foi largamente recompensada e na modesta opinião do Lusomotores.com, no geral, esta é das melhores maxi trail de sempre.
O equipamento desta máquina é muito bom a todos os níveis, com acabamentos de boa qualidade. Talvez a única nota negativa neste capítulo, sejam os comandos que têm um ar desactualizado e pouco ergonómico apresentando um tacto pouco comum, mas ainda assim funcional. O conforto que proporciona é bastante bom, tanto ao nível das suspensões como do próprio assento, que apresenta muito espaço para ambos os ocupantes. Para os que gostam de grandes tiradas, aconselhamos a colocação de um vidro de maiores dimensões já que o original, para uma pessoa de estatura mediana, pode tornar-se um pouco incómodo.
Nas deslocações curta/média distância, as velocidades de cruzeiro podem rondar facilmente os 160/180km/h sem que isso coloque em causa o conforto, que pode ser controlado recorrendo à regulação da suspensão traseira, usando o mecanismo colocado junto do poisa pés do pendura no lado direito da moto. Para o pendura, existem ainda duas grandes e espaçosas pegas acopladas a uma grelha com capacidade de carga até 10kg. A fixação de objectos à grelha é segura devido ao seu revestimento de borracha, que impede a deslocação lateral e frontal dos mesmos.
Olhando para a DL 1000 V-Strom, apercebemo-nos que se trata de uma maxi trail de menores dimensões que as da concorrência, o que nos transmite, logo à partida uma sensação de confiança e à vontade. Para a colocar em funcionamento basta rodar a chave, esperar pelo check, carregar no starter e ouvir o maravilhoso som produzido pelo bicilindrico da Suzuki, que é no mínimo delicioso produzindo 92db às 3800rpm. Assim que começamos a rolar com a V-Strom sentimos leveza e facilidade na condução, ajudados pela embraiagem hidráulica de excelente tacto e pelo motor.
O 996cc desta Suzuki apresenta desde as 2000 rpm um poder de impulsão decidido qualquer que seja a mudança utilizada. De qualquer maneira, numa mudança mais elevada e a esta rotação sente-se alguma vibração no trem traseiro, sendo aconselhável fazerem-se as passagens de caixa acima das 3000rpm. Em sexta velocidade, o over drive, como a marca lhe chama, apresenta alguma vibração até às 3750rpm aproximadamente, mas apesar da vibração não se sente o bater do motor. Atenção que estas vibrações só acontecem se rodarmos o punho de forma mais decidida.
Diversão, devia ser o nome desta mota, pois quando a pilotamos sentimos momentos de pura divertimento e, não fossem os seus 207kg podíamos mesmo fazer uma verdadeira condução SuperMotard o que ainda assim, não é totalmente impossível. Nas reduções mais bruscas a traseira mostra alguma tendência para bloquear, provocando a entrada em derrapagem nas curvas. Muito divertido! As estradas de montanha são, na nossa opinião, onde este modelo se sente mais à vontade.
Além de uma assombrosa capacidade de curvar e mudar de direcção, a V-Strom sai de uma curva para entrar imediatamente noutra quase como uma desportiva. Os limites nesta mota só são impostos pelos poisa pés que na moto ensaiada já não tinha avisadores nos mesmos. Ao fazer um troço de serra com bastantes curvas sentimos que duas coisas podiam, eventualmente, ser melhoradas: o travão dianteiro tem uma grande capacidade devido aos seus discos de 310mm, mas em ritmos elevados notámos a necessidade de exercer pressão extra para entrarmos na curva à velocidade desejada, o que no fim do trajecto se traduziu numa ligeira fadiga do antebraço direito.
Outro aspecto passível de melhoria seria a suspensão da frente, pois apesar de excelente não resistia a um ligeiro afundar, um pouquinho mais do que o desejado penalizando a inserção em curva. A suspensão dianteira com afinação poderia tornar a V-Strom mais eficaz e polivalente em todo o tipo de utilização. Ainda em curva, mas agora à saída destas, apesar da aparente ?brutalidade? deste modelo os powerslides são facilmente controlados sem que sejamos surpreendidos. Tudo se passa com serenidade o que, na nossa opinião faz deste modelo, um dos melhores dentro das maxi trail.
Maxi trail também é TT
Como o próprio género indica tivemos que fazer um caminho de terra, mas com os pneus que a equipavam tornou-se um pouco difícil, pois a V-Strom escorregava com muita facilidade e enquanto os slides na estrada eram controlados, na terra eram imprevisíveis e largos, chegando a mota a ficar totalmente atravessada. As suspensões para pisos de terra e areia têm boas taragens amortecendo bem as maiores irregularidades, mas em pequenos ressaltos de piso mais seco, fazem com que os plásticos frontais se tornem barulhentos.
Na estética seriam mais cinco estrelas não fossem os espelhos, que na minha opinião não são os mais agradáveis. A secção traseira de uma peça só, foi o que mais me impressionou pelas suas formas e também pela harmonia criada entre os dois silenciadores e piscas. Está simplesmente genial. Na frente temos duas potentes ópticas, agressivas, possivelmente para agradarem a um publico mais jovem, que normalmente opta por motas mais desportivas. Em termos de iluminação a V-strom tem mais que a suficiente, à excepção da secção central dos manómetros, onde se encontra a luz de neutro. Vêem-se luzes mas não se consegue identificar o que está por baixo.
No que refere as prestações a marca anuncia uma velocidade máxima de 230km/h e quanto ao consumo conseguimos médias na ordem dos 7 lts/100km. Esta moto foi sem duvida aquela que mais prazer nos proporcionou de entre as que tivemos oportunidade de ensaiar recentemente pelo que, por isso, devemos endereçar os parabéns para à Suzuki por levarem este projecto até ao fim. Resta falar do que menos gostamos, o preço: a rondar os 1950cts, ou seja, 9.726.50?.
Texto: Daniel Mota
Suzuki DL 1000 V-Strom em teste
A Suzuki é dos grandes construtores a quem faltava uma maxi trail pelo que desde o anuncio da sua produção que é aguardada com grande ansiedade. O motor já era conhecido como um excelente motor, mas para motas totalmente diferentes da V-Strom, as TL.
Que alterações iriam os engenheiros da Suzuki fazer para que este motor fosse utilizado pela sua maxi trail? Simples. Descafeinaram o motor, o suficiente para criar uma banda de utilização abrangente com muita força desde baixa rotação até praticamente ao corte de ignição. A ansiedade provocada por este modelo da Suzuki foi largamente recompensada e na modesta opinião do Lusomotores.com, no geral, esta é das melhores maxi trail de sempre.
O equipamento desta máquina é muito bom a todos os níveis, com acabamentos de boa qualidade. Talvez a única nota negativa neste capítulo, sejam os comandos que têm um ar desactualizado e pouco ergonómico apresentando um tacto pouco comum, mas ainda assim funcional. O conforto que proporciona é bastante bom, tanto ao nível das suspensões como do próprio assento, que apresenta muito espaço para ambos os ocupantes. Para os que gostam de grandes tiradas, aconselhamos a colocação de um vidro de maiores dimensões já que o original, para uma pessoa de estatura mediana, pode tornar-se um pouco incómodo.
Nas deslocações curta/média distância, as velocidades de cruzeiro podem rondar facilmente os 160/180km/h sem que isso coloque em causa o conforto, que pode ser controlado recorrendo à regulação da suspensão traseira, usando o mecanismo colocado junto do poisa pés do pendura no lado direito da moto. Para o pendura, existem ainda duas grandes e espaçosas pegas acopladas a uma grelha com capacidade de carga até 10kg. A fixação de objectos à grelha é segura devido ao seu revestimento de borracha, que impede a deslocação lateral e frontal dos mesmos.
Olhando para a DL 1000 V-Strom, apercebemo-nos que se trata de uma maxi trail de menores dimensões que as da concorrência, o que nos transmite, logo à partida uma sensação de confiança e à vontade. Para a colocar em funcionamento basta rodar a chave, esperar pelo check, carregar no starter e ouvir o maravilhoso som produzido pelo bicilindrico da Suzuki, que é no mínimo delicioso produzindo 92db às 3800rpm. Assim que começamos a rolar com a V-Strom sentimos leveza e facilidade na condução, ajudados pela embraiagem hidráulica de excelente tacto e pelo motor.
O 996cc desta Suzuki apresenta desde as 2000 rpm um poder de impulsão decidido qualquer que seja a mudança utilizada. De qualquer maneira, numa mudança mais elevada e a esta rotação sente-se alguma vibração no trem traseiro, sendo aconselhável fazerem-se as passagens de caixa acima das 3000rpm. Em sexta velocidade, o over drive, como a marca lhe chama, apresenta alguma vibração até às 3750rpm aproximadamente, mas apesar da vibração não se sente o bater do motor. Atenção que estas vibrações só acontecem se rodarmos o punho de forma mais decidida.
Diversão, devia ser o nome desta mota, pois quando a pilotamos sentimos momentos de pura divertimento e, não fossem os seus 207kg podíamos mesmo fazer uma verdadeira condução SuperMotard o que ainda assim, não é totalmente impossível. Nas reduções mais bruscas a traseira mostra alguma tendência para bloquear, provocando a entrada em derrapagem nas curvas. Muito divertido! As estradas de montanha são, na nossa opinião, onde este modelo se sente mais à vontade.
Além de uma assombrosa capacidade de curvar e mudar de direcção, a V-Strom sai de uma curva para entrar imediatamente noutra quase como uma desportiva. Os limites nesta mota só são impostos pelos poisa pés que na moto ensaiada já não tinha avisadores nos mesmos. Ao fazer um troço de serra com bastantes curvas sentimos que duas coisas podiam, eventualmente, ser melhoradas: o travão dianteiro tem uma grande capacidade devido aos seus discos de 310mm, mas em ritmos elevados notámos a necessidade de exercer pressão extra para entrarmos na curva à velocidade desejada, o que no fim do trajecto se traduziu numa ligeira fadiga do antebraço direito.
Outro aspecto passível de melhoria seria a suspensão da frente, pois apesar de excelente não resistia a um ligeiro afundar, um pouquinho mais do que o desejado penalizando a inserção em curva. A suspensão dianteira com afinação poderia tornar a V-Strom mais eficaz e polivalente em todo o tipo de utilização. Ainda em curva, mas agora à saída destas, apesar da aparente ?brutalidade? deste modelo os powerslides são facilmente controlados sem que sejamos surpreendidos. Tudo se passa com serenidade o que, na nossa opinião faz deste modelo, um dos melhores dentro das maxi trail.
Maxi trail também é TT
Como o próprio género indica tivemos que fazer um caminho de terra, mas com os pneus que a equipavam tornou-se um pouco difícil, pois a V-Strom escorregava com muita facilidade e enquanto os slides na estrada eram controlados, na terra eram imprevisíveis e largos, chegando a mota a ficar totalmente atravessada. As suspensões para pisos de terra e areia têm boas taragens amortecendo bem as maiores irregularidades, mas em pequenos ressaltos de piso mais seco, fazem com que os plásticos frontais se tornem barulhentos.
Na estética seriam mais cinco estrelas não fossem os espelhos, que na minha opinião não são os mais agradáveis. A secção traseira de uma peça só, foi o que mais me impressionou pelas suas formas e também pela harmonia criada entre os dois silenciadores e piscas. Está simplesmente genial. Na frente temos duas potentes ópticas, agressivas, possivelmente para agradarem a um publico mais jovem, que normalmente opta por motas mais desportivas. Em termos de iluminação a V-strom tem mais que a suficiente, à excepção da secção central dos manómetros, onde se encontra a luz de neutro. Vêem-se luzes mas não se consegue identificar o que está por baixo.
No que refere as prestações a marca anuncia uma velocidade máxima de 230km/h e quanto ao consumo conseguimos médias na ordem dos 7 lts/100km. Esta moto foi sem duvida aquela que mais prazer nos proporcionou de entre as que tivemos oportunidade de ensaiar recentemente pelo que, por isso, devemos endereçar os parabéns para à Suzuki por levarem este projecto até ao fim. Resta falar do que menos gostamos, o preço: a rondar os 1950cts, ou seja, 9.726.50?.
Texto: Daniel Mota
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Re: Suzuki DL1000 V-strom
e com o link assim tem acesso a uma boa colecção de motos
http://suzukimotos.com.br/extranet/Catalogo/catalogo_de_pecas/CPS/INDEX.html
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Re: Suzuki DL1000 V-strom
Até agora foi onde encontrei o melhor preço para os escapes Leo Vince da Strom!!
http://www.motorradteile-hamburg.de
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Re: Suzuki DL1000 V-strom
A V-Storm é o meu "tipo" de moto de eleição! Só tenho pena que não seja Honda...
Defeitos não vejo muitos ou mesmo quase nenhum! Acho que é uma moto com um nível de qualidade bastante bom para o seu custo. Não é "tão Trail" como a Varadero, mas torna-se mais estradista qualquer coisa, e tem a vantagem que é mais baixa que a Varadero, logo mais fácil de segurá-la.
E para que a tem deixo as perguntas da praxe!!! Avaliem a moto!
Consumos? Conforto? Travagem? Motor? Maneabilidade? Segurança? Custos...? etc.
Defeitos não vejo muitos ou mesmo quase nenhum! Acho que é uma moto com um nível de qualidade bastante bom para o seu custo. Não é "tão Trail" como a Varadero, mas torna-se mais estradista qualquer coisa, e tem a vantagem que é mais baixa que a Varadero, logo mais fácil de segurá-la.
E para que a tem deixo as perguntas da praxe!!! Avaliem a moto!
Consumos? Conforto? Travagem? Motor? Maneabilidade? Segurança? Custos...? etc.
Re: Suzuki DL1000 V-strom
Segundo vários foruns (advrider.com por exemplo), as DL (Stroms, e mesmo a 1000) é consensualmente descrita como tendo melhores capacidades TT do que as Varaderos, e são um bom compromisso para quem não faz fora de estrada radical.
Zé Paulo.
Zé Paulo.
Re: Suzuki DL1000 V-strom
Estou a gostar cada vez mais desta maquina,acho-a muito bem construida e com linhas discretas mas bonitas!
Em termos de consumo tem feito algo entre os 5,5L e os 7 (+/- isto pq não costumo fazer medias ),confortavel q.b embora tenha alguma falta de protecção aerodinamica para os mais "granditos".
O motor e a maneabilidade é o que mais me surpreende ainda hoje ,por vezes chego a ter a sensação que conduzo uma RR tamanho XL.
Quanto a utilização off-road ainda so fiz uns "caminhitos" mas nada de muito agreste e até se desenrasca bem .
Quanto a gastos extra manutenção até agora apenas teve que levar o protector de quadro (junto ao selector de mudança) que desapareceu ,mas que no final acabou por ser oferecido pelo Stand...
Em termos de consumo tem feito algo entre os 5,5L e os 7 (+/- isto pq não costumo fazer medias ),confortavel q.b embora tenha alguma falta de protecção aerodinamica para os mais "granditos".
O motor e a maneabilidade é o que mais me surpreende ainda hoje ,por vezes chego a ter a sensação que conduzo uma RR tamanho XL.
Quanto a utilização off-road ainda so fiz uns "caminhitos" mas nada de muito agreste e até se desenrasca bem .
Quanto a gastos extra manutenção até agora apenas teve que levar o protector de quadro (junto ao selector de mudança) que desapareceu ,mas que no final acabou por ser oferecido pelo Stand...
Monteiro- Triciclo
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Re: Suzuki DL1000 V-strom
Bom dia a todos e em particular ao Monteiro, confesso admirador e possuidor deste modelo.
Já tive a oportunidade de fazer uns bons km neste modelo, ou melhor, numa KLV 1000, em tudo semelhante.
E também devo confessar que a primeira vez que andei na mota, fiquei surpreendido. Quer pela maneabilidade, quer pela força do motor a médios regimes, ou pela facilidade com que mantém velocidades de cruzeiro elevadas em AE, a rotações baixas, com bons consumos, graças à 6ª do tipo overdrive. Mais recentemente, experimentei a mesma mota, mas com duas novidades. Primeiro, um ecrã GIVI que lhe dá uma protecção muito melhor. É uma melhoria obrigatória. Depois, a troca dos pneus Bridgestone TrailWind de origem (escorregadios no limite) pelos novos Bridgestone mais estradistas para trails (não me recordo do nome). A melhoria no curvar foi brutal. As inclinações são superiores e permitem tirar melhor partido da restante ciclística, dando uma segurança muito superior em condução desportiva. Para quem quer sair da estrada, é que é melhor ir talvez para os Metzeler TOurance, não?
Como notas negativa, tenho duas. A primeira, a travagem não está à altura, acusando fadiga muito cedo. Em condução mais desportiva, possível pelo generoso motor, excelente distância ao solo (quem me dera esta distância na FJR), boa estabilidade, etc., a travagem é curta. A segunda diz respeito à protecção ao nível das pernas e corpo, que é insuficiente. O vento aparece por baixo e chega a entrar pelo fato de goretex, a velocidades mais elevadas. A Varadero é melhor na protecção, sem dúvida.
No computo geral, diria que uma forquilha a afundar menos em travagem e a travagem revista, tornariam esta mota num conjunto muito apetecível, até pelo preço que está abaixo dos principais concorrentes.
Uma escolha excelente para quem quer uma "faz tudo".
Cumprimentos,
Pedro Silva Gordo
FJR 1300
Leiria
Já tive a oportunidade de fazer uns bons km neste modelo, ou melhor, numa KLV 1000, em tudo semelhante.
E também devo confessar que a primeira vez que andei na mota, fiquei surpreendido. Quer pela maneabilidade, quer pela força do motor a médios regimes, ou pela facilidade com que mantém velocidades de cruzeiro elevadas em AE, a rotações baixas, com bons consumos, graças à 6ª do tipo overdrive. Mais recentemente, experimentei a mesma mota, mas com duas novidades. Primeiro, um ecrã GIVI que lhe dá uma protecção muito melhor. É uma melhoria obrigatória. Depois, a troca dos pneus Bridgestone TrailWind de origem (escorregadios no limite) pelos novos Bridgestone mais estradistas para trails (não me recordo do nome). A melhoria no curvar foi brutal. As inclinações são superiores e permitem tirar melhor partido da restante ciclística, dando uma segurança muito superior em condução desportiva. Para quem quer sair da estrada, é que é melhor ir talvez para os Metzeler TOurance, não?
Como notas negativa, tenho duas. A primeira, a travagem não está à altura, acusando fadiga muito cedo. Em condução mais desportiva, possível pelo generoso motor, excelente distância ao solo (quem me dera esta distância na FJR), boa estabilidade, etc., a travagem é curta. A segunda diz respeito à protecção ao nível das pernas e corpo, que é insuficiente. O vento aparece por baixo e chega a entrar pelo fato de goretex, a velocidades mais elevadas. A Varadero é melhor na protecção, sem dúvida.
No computo geral, diria que uma forquilha a afundar menos em travagem e a travagem revista, tornariam esta mota num conjunto muito apetecível, até pelo preço que está abaixo dos principais concorrentes.
Uma escolha excelente para quem quer uma "faz tudo".
Cumprimentos,
Pedro Silva Gordo
FJR 1300
Leiria
pedrogordo- Bicicleta
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KTM Superduke 990
Data de inscrição : 24/07/2008
Re: Suzuki DL1000 V-strom
Embora a minha antiga Trail fosse um "motinha" comparativamente com a DL1000, coloquei-lhe uns pneus Metzeler Tourance que aumentaram a qualidade em piso molhado sem perder as caracterísitcas Trail, e com uma durabilidade impressionante! Basicamente os Pirelli MT60 não chegavam aos 15.000km e os Tourance estavam com metade do piso aos 15.000km...
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