Michelin Power One
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Michelin Power One
Com o Power One, a Michelin estabelece um novo patamar em termos de performance, incorporando todas as tecnologias desenvolvidas nos últimos anos na disciplina máxima de competição.
O gama Power One cresceu, declinando-se em duas categorias. A primeira, já existente e homologada para estrada, foi complementada com versões apropriadas a uma utilização em pista, e a segunda destina-se exclusivamente à competição em SBK, ou a campeonatos de características semelhantes. Para experimentar estas novidades tivemos à nossa disposição o autódromo de Portimão.
Iniciámos o teste com a versão Power One de estrada. Esta designação peca por defeito já que o seu potencial desportivo o colocaria como referência nessa matéria ainda recentemente, simplesmente, reúne um conjunto de qualidades apreciáveis em estrada que lhe permitem disputar uma posição de relevo num mercado que cresceu 90% nos últimos dez anos.
Quanto aos Power One competição, apesar de também estarem homologados para estrada, encontram na pista o seu verdadeiro ambiente de funcionamento.
Para o final estava reservada a grande surpresa, os assimétricos Power One Slick. Ao sairmos da boxe, depois do “briefing” técnico, estavam à nossa espera doze Fireblades, equipadas com jantes Marchesini forjadas de 16.5”, a única dimensão disponível para esta referência. Fomos avisados do comportamento mais vivo deste tipo de pneu, o que se verificou, mas não conseguiram, ou não quiseram, privar-nos da surpresa que foi sentir a enorme aderência e capacidade de suportar a afinação de suspensão mais dura e os cavalos da CBR 1000 RR, evidenciados por uma relação de transmissão final mais curta.
O gama Power One cresceu, declinando-se em duas categorias. A primeira, já existente e homologada para estrada, foi complementada com versões apropriadas a uma utilização em pista, e a segunda destina-se exclusivamente à competição em SBK, ou a campeonatos de características semelhantes. Para experimentar estas novidades tivemos à nossa disposição o autódromo de Portimão.
Iniciámos o teste com a versão Power One de estrada. Esta designação peca por defeito já que o seu potencial desportivo o colocaria como referência nessa matéria ainda recentemente, simplesmente, reúne um conjunto de qualidades apreciáveis em estrada que lhe permitem disputar uma posição de relevo num mercado que cresceu 90% nos últimos dez anos.
Quanto aos Power One competição, apesar de também estarem homologados para estrada, encontram na pista o seu verdadeiro ambiente de funcionamento.
Para o final estava reservada a grande surpresa, os assimétricos Power One Slick. Ao sairmos da boxe, depois do “briefing” técnico, estavam à nossa espera doze Fireblades, equipadas com jantes Marchesini forjadas de 16.5”, a única dimensão disponível para esta referência. Fomos avisados do comportamento mais vivo deste tipo de pneu, o que se verificou, mas não conseguiram, ou não quiseram, privar-nos da surpresa que foi sentir a enorme aderência e capacidade de suportar a afinação de suspensão mais dura e os cavalos da CBR 1000 RR, evidenciados por uma relação de transmissão final mais curta.
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